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Leia o primeiro artigo do ano do presidente Edilson Baldez


Data: 2 de janeiro de 2020
Crédito: Coordenação de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
Fotos: COCEV FIEMA
Fonte da notícia: FIEMA

Chegou a nossa vez Edilson Baldez das Neves

O ambiente econômico projetado para o país em 2020 é de um ano bom. Os indicadores apontam crescimento sustentado sem retrocesso, devido aos ajustes praticados pela União que adicionou com as reformas trabalhista e da previdência, ambas em vigor, um grande capital político e de gestão ao governo federal, que adicionou à máquina pública, novos conceitos orientados para gastar menos e ser mais eficiente e moderna. A nova previdência toma corpo e ajuda o controle fiscal. A nova legislação trabalhista alinha o país à realidade da modernidade da produção.

A construção dessa nova relação de confiança que percorreu quase um ano e coroou um processo ágil de transformação é um forte sintoma da reinvenção do estado brasileiro, tornando-o mais transparente, derrubando a burocracia reinante há décadas no setor público e fornecendo novo combustível aos motores que impulsionam o crescimento da nação brasileira. O país está seguindo na rota certa. A queda dos juros promovida pelo Banco Central sinaliza impacto relevante nos financiamentos. Mas, conforme a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o spread operado pelos bancos não vai cair se os mecanismos de garantias não forem ampliados e a legislação de falência e recuperação judicial das empresas não for revista. Pelo visto o ano novo vai ser de boas-novas e de muito fôlego. Somente o decreto publicado na semana passada pelo Palácio do Planalto extinguiu mais de 27.500 cargos efetivos do seu quadro de pessoal para organizar a estrutura de carreiras. O objetivo é evitar contratações desnecessárias e o desperdício de recursos, pois estes são cargos obsoletos e em funções que não devem mais ser repostas, poupando-se recursos públicos que poderão ser demandados para educação e saúde, por exemplo. O emprego aos poucos vai reaparecendo em todo território nacional. As informações oficiais apontam perto de 1 milhões de postos de trabalho adicionados ao longo deste ano. Ainda é pouco. Mas já é algo razoável e que prenuncia esperança para o brasileiro desempregado. Com todas essas medidas adotadas a camisa verde-amarela, repleta de detalhes, engomada e passada a ferro, vai ficar mais simples e se ajustar ao atual modelo brasileiro, sem sofrer nenhuma alteração na sua utilidade como vestimenta.

O governo vai mais além. Promete com adoção de políticas impositivas reduzir o tamanho das suas estatais e frear a participação nas empresas das quais é acionistas. Para surpresa geral a União é dona, forte acionista ou tem pequena participação em 637 empresas, entre elas corporações importantes como Petrobras, Banco do Brasil e Eletrobras e de outras que não faz o mínimo sentido fazer parte como Bombril, os frigoríficos JBS e Marfrig, Netuno Alimentos e até marcas que enfrentaram recuperações judiciais, como a ex-Arapuã.

Esses avanços expressivos denotam os esforços da equipe do governo de preparar a nação aos novos destinos que se impõem para levar o Brasil para o centro dos grandes países do mundo. Porém, para chegarmos a esse patamar é preciso preparar a juventude para a era da inteligência e da automação, e, principalmente, devolver ao povo o sonho de um país mais íntegro, com avanços expressivos e com a inclusão social dos mais pobres.

No nosso estado o PIB deverá crescer com os investimentos projetados. E nossa indústria deverá seguir essa trajetória de crescimento gerando mais renda e empregos. E com as oportunidades de negócios e outros atrativos como geração de energia, logística portuária, proximidade dos mercados internacionais e a implantação de grandes projetos o Maranhão passará a ser a grande joia da Coroa.

Com as medidas adotadas por Brasília a expectativa e o otimismo estão sendo recuperados por quem produz e para aqueles, que, com esforço e trabalho ajudam o país a se tornar mais forte. E, para que o clima favorável pudesse contagiar e envolver a todos, foi decisiva a participação do legislativo estadual, da nossa bancada federal e do Congresso Nacional para que essa pauta representativa pudesse ser impulsionada e levada adiante para a construção de um Maranhão e um Brasil melhores.

Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) e Vice-Presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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