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Conselho Temático de Infraestrutura da FIEMA e CIMAR reivindicam melhorias nas rodovias federais junto ao DNIT


Data: 4 de maio de 2022
Crédito: Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
Fotos: Divulgação / Sistema FIEMA
Fonte da notícia: Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA

SÃO LUÍS – O Conselho Temático de Infraestrutura e Obras (CTINFRA) da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), comandado pelo 2º tesoureiro da entidade e presidente do conselho, João Batista Rodrigues, acompanhado pelos vice-presidentes executivos da FIEMA, Celso Gonçalo, Benedito Mendes e Cláudio Azevedo, também presidente do Centro das Indústrias do Maranhão (CIMAR), além do presidente do Sindicato da Indústria da Construção de Obras Rodoviárias do Maranhão (SINDICOR), Flávio Lima, se reuniram com o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Maranhão (DNIT/MA), Glauco Henrique Silva, no departamento regional do DNIT, na última terça-feira, 03. 

 

Na pauta da reunião, a reivindicação de melhoria das rodovias federais BR-135 e BR-222. De acordo com o presidente do conselho, João Batista Rodrigues, a BR-135 é a única via de acesso por terra à capital maranhense e para a indústria local, e os problemas encontrados em sua infraestrutura, causam lentidão no fluxo do tráfego e aumentam os custos logísticos. 

 

Uma das solicitações do empresariado foi quanto a duplicação da rodovia até o município de Miranda. O empresário maranhense Benedito Bezerra Mendes, do grupo BB Mendes, considera que essa melhoria vai beneficiar diretamente a economia do Maranhão, impactando positivamente o turismo, agregando valor às commodities e fez um apelo à classe empresarial. 

 

“Estamos rodando em uma estrada que ainda é de 40 anos atrás e, por isso, é que estamos aqui com essa comissão, por meio da Federação das Indústrias, intercedendo pela melhoria dessas estradas para o nosso Estado. Os empresários maranhenses precisam estar unidos e presentes na política, pelo desenvolvimento do Maranhão. A individualidade causa um retrocesso e nós precisamos nos modernizar em infraestrutura para galgar destaque na economia do país”.  

 

O vice-presidente da FIEMA, Celso Gonçalo, informou que o Estado perde cerca de um bilhão de reais por conta da má qualidade do transporte ocasionado pelas condições das rodovias, em comparação com os demais estados do país. “Estamos aqui pela recuperação das nossas estradas, a gente sabe que a riqueza maior do Estado passa por elas. Nós vemos essa melhoria como um investimento de interesse de toda a sociedade, inclusive do Estado que arrecada impostos. O nosso diretor apresentou estudos com soluções e vemos que precisamos melhorar a questão dos recursos e quem pode nos ajudar com isso é a nossa bancada federal que deve direcionar esses recursos para as nossas rodovias”, esclareceu. 

 

O superintendente regional do DNIT, Glauco Henrique Silva, entende que a FIEMA representa um setor muito importante do Estado e que a infraestrutura rodoviária, é essencial para possibilitar o sucesso dos negócios. Com o atraso na duplicação da BR 135 e os problemas de manutenção das estradas, Glauco enxerga essa cobrança pelo conselho de infraestrutura, como fundamental para que se consiga dar uma resposta a partir das necessidades da classe empresarial.  

 

“Aqui no DNIT a gente está disposto e trabalhando para dar essa solução o mais satisfatória possível. Temos alguns problemas e esperamos avançar bastante esse ano. A diretoria da FIEMA é muito diligente e sempre temos tido muito contato e, o principal disso tudo, é mostrar as necessidades da classe empresarial, porque nós, como órgão de infraestrutura, temos que dar esse suporte para que esses negócios se desenvolvam. É isso o que temos tentado fazer e recebemos de uma forma muito positiva essas cobranças”. 

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