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Edilson Baldez entrega Medalha de Ordem ao Mérito Industrial ao empresário e presidente da AVB, Ricardo Nascimento


Data: 21 de setembro de 2022
Crédito: Cocev/ Imperatriz
Fotos: Divulgação/Cocev
Fonte da notícia: Cocev/ Imperatriz

AÇAILÂNDIA O presidente da Aço Verde do Brasil (AVB), Ricardo Nascimento, foi  agraciado no Maranhão com a medalha da Ordem do Mérito Industrial, que reconhece o protagonismo de personalidades e instituições que atuam na promoção do desenvolvimento da indústria brasileira. A homenagem foi realizada durante a inauguração das novas instalações do Centro de Atendimento ao Trabalhador da Indústria do SESI em Açailândia, realizada nesta quarta-feira (21). A entrega foi feita pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), José Conrado, que no ato esteve representando o presidente da CNI, Robson Andrade e pelo presidente da FIEMA, Edilson Baldez. 

Emocionado, o presidente da AVB, Ricardo Nascimento, que recebeu a comenda máxima da indústria nacional, agradeceu a homenagem e relembrou sua trajetória. “Eu me sinto imensamente feliz por receber essa honraria que dignifica os 30 anos de trabalho e valoriza a minha história de vida e a iniciativa de investir no estado do Maranhão”. 

Durante seu discurso, o presidente da FIEMA, Edilson Baldez, enfatizou que a entrega e indicações ao recebimento da Ordem do Mérito são feitas pelas 27 federações de indústrias e pelo presidente da CNI. E destacou o protagonismo empresarial do homenageado. “Esta premiação estimula a classe industrial maranhense a construir uma indústria mais forte, inovadora e pronta para o futuro. E nos deixa também a certeza de que o nosso estado precisa de mais empreendedores do seu quilate”, ressaltou Edilson Baldez. 

Em 64 anos, apenas um seleto grupo de personalidades e empresários recebeu a comenda, entre os quais se destacam os ex-presidentes Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula Da Silva; além do ex-vice-presidente José de Alencar e dos industriais Jorge Gerdau, Antônio Ermírio de Moraes e Ivo Hering. 

O presidente da FIEPA, José Conrado, que esteve representando o presidente da CNI, Robson Braga, parabenizou o empresário e sua atuação em Açailândia. “É sem dúvidas, um merecido reconhecimento a um empresário visionário que contribui positivamente para o desenvolvimento do Maranhão e para a cidade de Açailândia. Sua história de vida nos motiva e nos inspira, pois ele faz história e leva o nome dessa cidade para o mundo ao ser a primeira usina carbono neutro do país”. 

 A solenidade contou com a presença do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA), José Conrado, do Secretário de Indústria e Comércio do Maranhão, Cassiano Pereira, do 1º vice-presidente da FIEMA, Sales Alencar, do presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Celso Gonçalo, do diretor regional do SENAC, Airton Lopes, do presidente da JUCEMA, Sérgio Sombra, do presidente da ACIA, Marcelo Santana, do diretor regional do SENAI-MA, Raimundo Arruda, da coordenadora regional do IEL-MA, Michele Frota,  dos diretores da Federação, além de familiares e funcionários da AVB,  entre outros. 

 

PERFIL DO HOMENAGEADO - Natural de Belo Horizonte, desde muito jovem, Ricardo Nascimento demonstrou seu espírito empreendedor em atividades de livre iniciativa. Posto de gasolina, conserto de máquinas e veículos, extração de areia, entre outros, fazem parte da atuação do homenageado na vida empresarial. Em 1967, aos 25 anos, fundou aquela que até hoje representa o negócio líder do Grupo Ferroeste, a Empresa de Mecanização Rural.  

Mas foi em 2005, que se diversificou, transformando a atividade florestal que existia em João Pinheiro, Minas Gerais, na usina Veredas, que produz álcool hidratado e anidro. O passo mais ousado foi no ano de 2008, com o início da construção da Aciaria Aço Verde do Brasil, AVB, utilizando o ferro gusa produzido desde 1993 em Açailândia, como insumo principal.  

O grande diferencial deste empreendimento é ser a primeira usina do mundo que produz aço sem insumos fósseis, ou seja, é uma indústria de produção de aço verde. Nela se produz também cimento, gases oxigênio, nitrogênio, argônio, energia elétrica, escória de alto forno, além de ter um relevante maciço florestal, cujos números ultrapassam dezenas de milhares de hectares de florestas, em alguns estados da Federação.

 

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