A Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA) agora faz parte da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP). A organização representa entidades, empresas do mercado e a cadeia de fornecedores de bens e serviços do setor de petróleo e gás no Brasil, sendo reconhecida por seu papel fundamental para garantir a maior participação das industrias brasileiras no mercado de óleo e gás.
A adesão à ONIP representa um posicionamento da FIEMA sobre o potencial de exploração de petróleo na Margem Equatorial, sobretudo nos blocos Pará-Maranhão e Barreirinhas, e reflete a confiança da federação na capacidade de atendimento do setor industrial maranhense de atender as demandas futura do setor de petróleo e gás.
“A integração da FIEMA à ONIP marca um passo significativo rumo à consolidação de parcerias estratégicas e à promoção de um ambiente favorável aos negócios no Maranhão. Ao unir forças com uma organização reconhecida por sua expertise e representatividade no setor, a FIEMA reafirma seu papel como agente facilitador do crescimento econômico e tecnológico, o que representa um passo importante na consolidação do potencial do Estado na produção de petróleo, podendo assim mudar de forma expressiva todo o contexto socioeconômico do Maranhão”, afirma o vice-presidente executivo da FIEMA e representante da Federação na ONIP, Luiz Fernando Renner.
A adesão da FIEMA foi formalizada nesta sexta-feira (23/2). Fazem parte da Onip, as federações dos estados do Rio de Janeiro (FIRJAN), São Paulo (FIESP) e Minas Gerais (FIEMG).
“É excelente ter a FIEMA a bordo! O trabalho da Federação das Indústrias do Maranhão de desenvolvimento econômico do estado tem uma grande sinergia com o propósito da ONIP. Essa parceria permitirá apoiar a Federação nas suas iniciativas, facilitará a troca de experiências com os demais membros da organização, a capacitação profissional, aumentando a visibilidade da FIEMA e preparando o estado para prover os recursos tecnológicos e humanos para o sucesso da exploração e produção de petróleo e gás que desejamos que aconteça”, destaca Cynthia Silveira, diretora geral da ONIP.