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Produção da indústria sobe em janeiro no Maranhão


Data: 28 de fevereiro de 2024
Crédito: Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA
Fotos: Divulgação / Sistema FIEMA
Fonte da notícia: Coordenadoria de Comunicação e Eventos do Sistema FIEMA

SÃO LUÍS – A Sondagem da Indústria do Maranhão apontou que o volume de produção industrial maranhense subiu 1,2 ponto na passagem de dezembro para janeiro de 2024. O resultado é fruto da avaliação, sobretudo, do empresário da indústria de pequeno porte, que levou o indicador a registrar 48,4 pontos e se aproximar do grau de satisfação da pesquisa. O estudo é elaborado mensalmente pela Federação das Indústrias (FIEMA) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Segundo a pesquisa, o indicador relacionado ao número de empregados também apresentou alta, subindo 3,3 pontos, alavancado pelas empresas industriais de médio e grande porte e contribuindo para que falte apenas 0,7 ponto para atingir a zona de otimismo. O indicador é 6,2 pontos maior do que o registrado para janeiro de 2022.

O economista José Henrique Braga Polary, coordenador de Ações Estratégicas da Federação das Indústrias, explica que o aumento no indicador do número de empregados é importante, apesar de ainda não alcançar o que seria considerado otimismo. “Uma leitura que pode ser feita é que a instabilidade de desempenho da produção industrial não tem animado os empresários a mais contratações de trabalho”, afirmou.

No que se refere à evolução dos estoques de produtos, o Maranhão registrou oscilação negativa de 0,8 ponto no nível de estoques finais. O indicador registrou 48,6 pontos, influenciado pela avaliação negativa das empresas de pequeno porte, com sua autopercepção relacionada a estoques, que caiu 7,2 pontos. “A instabilidade da produção e a queda no nível de emprego contribuíram para a redução dos estoques finais”, complementou o economista da FIEMA.  

Já a capacidade instalada nas empresas apresentou resultado de 72,0 pontos, com trajetória de queda de 1,0 ponto, em paralelo à verificação de redução do nível de estoques, conforme visto anteriormente. Apesar da oscilação negativa na passagem do mês, este é o sexto melhor resultado alcançado nos últimos meses.

EXPECTATIVAS Já em relação às expectativas para os próximos seis meses, todos os seus componentes subiram e dois deles (demanda por produtos e número de empregados) passaram a se posicionar na zona de otimismo. Destaca-se a compra de matéria-prima, que registrou 58,6 pontos, sendo esta a maior alta apresentada na variação mensal, dentre os demais.

Polary reitera que a expectativa é positiva entre os empresários. “A pesquisa apontou ainda que o empresariado das indústrias de pequeno porte, embora avaliando negativamente a situação atual, acreditam que, nos seis meses seguintes, a conjuntura seja mais favorável. Este é o sentimento também das médias e grandes empresas”, revelou.

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